Buldogs na Mídia.
Saiba o que esta sendo dito sobre os amados Bulls...
Click na imagem para abrir a HP original da máteria.
Lady Gaga anunciou no seu Instagram essa semana que sua cachorrinha “assinará” uma linha de roupas e comida orgânica para cães.
A divulgação foi feita de maneira descontraída pelas redes sociais da cantora. A Bulldog Francês, Miss Asia Kinney, também tem um perfil público e simulou uma “invasão” na conta da pop star. “Roubei o celular da minha mãe para postar fotos o dia inteiro”, brincou na legenda.
Sobre os looks caninos, foi explicado que serão peças “criativas e funcionais” para os animais se relacionarem com seus donos.
“Produtos orgânicos são os melhores para o nosso corpo e cérebro. É isso que eu como! Por isso estou inspirada para criar uma linha de comidas para pets!”, contou na legenda da conta de Miss Asia Kinney.
A última foto do animal de estimação da artista deixou curiosidade sobre as próximas novidades que podem vir. “Mal posso esperar para compartilhar ainda mais as minhas ideias!”, escreveu Lady Gaga.
(Texto atualizado com a informação de que Tam, Azul e Avianca já adotavam essa política)
A partir desta quarta-feira (11), a companhia aérea Gol liberou a viagem de cães e gatos dentro do avião, junto com seus donos, nos voos nacionais. Até então, eles tinham que ser despachados com a bagagem.
Com isso, a Gol segue uma tendência já adotada por outras companhias aéreas nacionais. Tam, Azul e Avianca já permitiam levar animais de estimação a bordo da aeronave.
Regras para bichos em voos da Gol
É preciso seguir algumas regras, claro. Os animais precisam estar dentro de uma caixa de transportes, com espaço suficiente para que o animal dê uma volta completa em torno de si. Essa caixa deve ser acomodada debaixo da poltrona do passageiro.
São bem-vindos todos os tipos de cães e gatos, com idade mínima de quatro meses e peso máximo de 10 quilos (incluindo a caixa de transporte), segundo a companhia.
O bicho também precisa estar com as vacinas em dia, e estar em boas condições de higiene.
Atestado de saúde
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) determina que o dono apresente um atestado de sanidade do animal, que pode ser fornecido pela Secretaria de Agricultura Estadual, Posto do Departamento de Defesa Animal ou por um médico veterinário. Esse documento deve ser apresentado no embarque com no máximo 72 horas após a emissão e precisa ter validade de dez dias.
Por questões de segurança, os passageiros com animais de estimação não poderão sentar-se nas saídas de emergência ou na primeira fileira. Também não é permitido mais de um animal ou criança na mesma fileira.
Sabe quando as crianças começam a confiar nas pessoas a ponto de pular de uma plataforma diretamente para o colo dos pais? Então, parece que isso acontece também no reino animal.
Esse cachorrinho, um bulldog francês, calcula a distância, balança o rabo e se joga sem medo nos braços de seu dono.
O vídeo virou sensação e bombou na internet.
Depois de descobrir que um cachorro estava trancado havia quatro meses em um pet shop do Distrito Federal, um grupo resolveu criar uma vaquinha virtual a fim de comprar o animal, que custava R$ 2.200, e fazer "o resgate do buldogue Ryan".
A história começou em novembro de 2014. Na época, o supervisor de informática Flávio Arruda Ribeiro encontrou o cão da raça buldogue francês (ainda filhote) em um pet shop localizado no SIA (região central de Brasília).
Ele postou uma foto no grupo do Clube do Bulldog Francês de Brasília. "Quando eu vi o cachorro, senti um misto de raiva e tristeza. Ele era muito pequeno e estava exposto como produto", diz.
Em março deste ano, outros integrantes do clube passaram pelo mesmo local e o animal ainda estava lá. "Na época, ele já havia crescido e estava na mesma gaiola daquela loja", afirma Camila Lucena, que é criadora de cães. Depois que a foto foi postada no grupo do clube no Facebook, teve início uma comoção entre os integrantes.
Camila diz que comprar o cachorro foi a única solução de tirá-lo de lá. "Apesar de ele estar trancado em um espaço apertado no qual não tinha boas condições de vida, não tínhamos como denunciá-lo", afirma. Com a missão de resgatar o cão, ela começou a organizar, no Facebook, uma campanha para arrecadar dinheiro para comprar o cão.
Em dois dias, cerca de 60 pessoas ajudaram e foram recolhidos R$ 2.200. No dia 13 de março, boa parte do grupo que participou da vaquinha foi comprar o cachorro no pet shop. Naquele dia, o nome já estava escolhido: seria Ryan, em homenagem ao filme "O Resgate do Soldado Ryan".
Após resgatar o buldogue Ryan, o sorteio de quem ficaria com o animal foi feito. "A primeira pessoa sorteada não poderia ficar com ele e daria para a irmã. Logo, foi eliminada", conta Camila. A segunda pessoa sorteada foi Flávio, a mesma pessoa que encontrou Ryan em novembro do ano passado.
Os pré-requisitos para ficar com o cachorro era não comercializá-lo, não agir com maus-tratos, ter condições de cuidá-lo e se responsabilizar pela castração. Flávio conta que ficou surpreso por ter sido sorteado: "Fiquei meio desesperado para conseguir deixar tudo bonitinho para receber mais uma pessoinha na minha casa. Mas fiquei muito feliz", afirmou. Hoje, Ryan mora em uma casa com outro cão, duas crianças e uma nova família.
Após o sucesso da missão com Ryan, o grupo tem outros planos. "Somos contra esse tipo de comércio que aprisiona os cachorros. Se for para vender, tem que ser com criador. No canil, o animal fica solto e, se não for vendido, fica com a família dele", diz Camila. O grupo tentará organizar outras vaquinhas para ajudar não só buldogues, como também cães de outras raças.
Talvez você já desconfiasse só de andar pelas ruas de Nova York ou ver filmes ambientados aqui. Eles estão em toda parte. Mas não é só impressão. É oficial: o melhor amigo dos nova-iorquinos é o bulldog francês.
O American Kennel Club fez uma pesquisa para descobrir qual a raça mais popular na cidade. Além do bulldog francês, outros cães de porte pequeno ilustram o Top 10. Os bulldogs ficaram em segundo. Poodles aparecem em sétimo e yorkshires em oitavo. O curioso é que, nos Estados Unidos, o cão mais popular é o labrador, seguido do pastor alemão.
Para os pesquisadores, a preferência pelos cães menores pode ser explicada pelo tamanho diminuto dos apartamentos em Nova York.